O Manual de Avaliação e Tratamento da Dor conta com 8 capítulos que abordam diferentes etapas sobre o entendimento da dor, apresentados de forma clara e objetiva a fim de fornecer uma “porta de entrada” a essa extensa área de estudo nas ciências médicas.
Ressalta-se que cada capítulo foi escrito por um grupo de estudantes de medicina, de diferentes instituições de ensino, de modo que a linguagem empregada objetiva a fácil compreensão do profissional da saúde não especializado em dor.
Além disso, vale ressaltar que o conteúdo apresentado foi organizado pelo médico anestesiologista Mauro Rodrigues Araújo, com o objetivo de direcionar o texto para os assuntos mais importantes na prática.
Dario Paulo Barrera Rivera, Donizete Rodrigues, Manoel Ribeiro de Moraes Júnior (Org.)
O livro “Evangélicos e Pentecostais: além de suas fronteiras na América Latina” inicia-se com o capítulo “La transnacionalización de la religión Israelita del Nuevo Pacto Universal en América Latina”, em que Lucía Meneses e Paulo Barrera enfocam um movimento religioso que se autodenomina Misión Israelita de Nuevo Pacto Universal. A investigação requereu dos pesquisadores uma inovação conceitual para uma abordagem sobre algo que vai um pouco além do que seja “evangelico”.
No trabalho seguinte, “O pentecostalismo nas terras de Rondon: uma análise sociológica a partir dos dados censitários”, César Portantiolo Maia e Donizete Rodrigues tecem um cenário do pentecostalismo em Rondônia, estado federativo do Brasil, a partir de uma revisão bibliográfica e dados estatísticos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em “El movimiento Con Mis Hijos No Te Metas: ¿una corriente político-religiosa o un exorcismo colectivo?”, Véronique Lecaros analisa um movimento social que confronta as políticas de igualdade de gênero e, em meio a esta batalha campal, evoca uma comoção ética cristã com apoio de líderes políticoevangélicos, associando as políticas de igualdade às campanhasde fomento à homossexualidade.
O quarto texto tem como título “Jovens Evangélicos e Política: Compreensões de Estudantes. Universitário da AGEUP/PERÚ”, um trabalho assinado por Frank Antonio Mezzomo, Cristina Satiê de Oliveira Pátaro e Paulo Barrera Rivera. A pesquisa enfocou o perfil religioso, político, teológico e econômico dos discentes de instituições públicas e privadas de ensino superior do Perú, que são associados à Asociación de Grupos Evangélicos Universitarios del Perú (AGEUP).
No capítulo “A Festa e suas Reinvenções Discursivas entre Pentecostais: Olhares a partir do Amazonas”, o enfoque investigativo de Diego Omar da Silveira esclarece a chegada e o crescimento da expressão religiosa dos evangélicos à cidade de Parintins – a segunda maior cidade do Amazonas. Em passos seguintes, o autor apresenta as maiores expressões culturais e festivas do município amazonense e, ao mesmo tempo, o modo como os integrantes das igrejas evangélicas reagem a essas expressões regionais tão importantes para o desenvolvimento socioeconômico para a região.
No capítulo seguinte “Batistas Brasileiros e sua Experiência Migratória ao Canadá”, André Paes conduz uma investigação sobre comunidades evangélicas que revela como algumas igrejas são agregações de fiéis de uma mesma nacionalidade, transformando a comunidade de fé em algo que ultrapassa a concepção de uma agência religiosa.
O capítulo final é o de Kelly Thaysy Lopes Nascimento, “Evangélicos Brasileiros em Orlando no Século XXI”, e traz a investigação sobre o papel sociorreligioso de duas igrejas evangélicas na cidade de Orlando, nos Estados Unidos.
Kátia Marly Leite Mendonça, Helmut Henders e Etienne Alfred Higuet (Org.)
As contribuições deste livro dividem-se em três seções: campi das culturas materiais e visuais das religiões no Brasil e seus desafios; a importância do estudo das culturas materiais e visuais das religiões em outros contextos; e métodos para o estudo das culturas materiais e visuais das religiões no Brasil e sua diversidade.
A primeira seção, organizada de certo modo cronologicamente, introduz a importância dos estudos da cultura material e visual para a área de conhecimento de Estudos da religião e teologia e evidencia como linhas específicas da pesquisa podem se beneficiar com essa perspectiva.
Os dois capítulos da segunda seção dão tanto continuidade à primeira, como servem como ponte para a terceira, e têm em comum trazer perspectivas desenvolvidas fora do país. Em seu capítulo, David Morgan se concentra na definição de cultura visual como “investigação de como as pessoas organizam visualmente os seus mundos e, ao mesmo tempo, como as imagens as afetam”. Volker Küster introduz mais um campo e integra mais uma região do mundo. Seus exemplos da África, das Américas e da Ásia articulam tendências específicas e, ao mesmo tempo, relações entre essas regiões, na perspectiva da contextualização de práticas e ideias religiosas através da hibridização entre artes religiosas locais, como outro lado do aspecto polissêmico da cultura material e visual.
A terceira seção se dedica a métodos para o estudo das culturas materiais e visuais das religiões. Ela inicia com o capítulo de Américo Bonfim, que aplica o método de Marcel Mauss em seu estudo de caso sobre os “novos santos” como estudo visual da religião popular. No capítulo seguinte, Douglas Rodrigues da Conceição, da Universidade do Estado do Pará (UEPA), parte dos conceitos da intertextualidade (Julia Kristeva) e da transtextualidade (Gérard Genette) e, com isso, de seu foco na aplicação da semiótica literária aos estudos da religião.
Ao final do livro, Kátia Marly Leite Mendonça nos introduz ao mundo da teoria visual ortodoxa, sinalizada pela metáfora clássica da “janela para o infinito”. Ela se refere a Guy Debord e David Freeberg quanto ao aspecto performativo, até potencialmente violento, da imagem, mas se concentra, em particular, nas concepções da imagem de Pavel Florenski e da janela de Andrei Tarkovski, com interface na “aura” de Walter Benjamin, explorando, além da visão usual e até materialista da imagem, um horizonte espiritual, enfim, como janela para o infinito.
O Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Universidade do Estado do Pará na Capital (PGIRS/UEPA-Capital) é um produto que atende a uma das missões institucionais da UEPA: “formar profissionais éticos, com responsabilidade social e comprometidos com o desenvolvimento sustentável da Amazônia” .
Por sua natureza multidimensional, além de atender aos preceitos da Lei nº 12.305/2010, é uma ação de educação ambiental indicativa que integra a participação da nossa comunidade sociodiversa, em busca de um bem comum.
O PGIRS/UEPA- Capital é o primeiro instrumento de gestão construído pelo Programa de Gestão UEPA Ambiental que visa atender à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e à Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), além dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da OMS.
Criada pelos alunos do curso superior de Tecnologia de Alimentos da Universidade do Estado do Pará, sob a orientação da professora Luciane Brasil, nutricionista e doutora em química, a cartilha “COVID-19: alimentação e cuidados com as crianças durante a pandemia” traz informações importantes, para os pais e/ou responsáveis e também às crianças, sobre os comportamentos adequados em relação aos alimentos nesse período de pandemia.
Quer seja nos momentos em família, ou na hora de higienizar de forma correta os alimentos, a cartilha contém dicas simples que podem contribuir para o bem-estar geral de todos. Nas “receitinhas”, há um conjunto de receitas nutritivas e que podem ser feitas com ingredientes de baixo custo. Afinal, uma boa saúde passa por uma boa alimentação!
O livro “Ciências Ambientais: política, sociedade e economia da Amazônia” reúne uma coletânea de nove capítulos que abordam diferentes vertentes da política socioeconômica da região Amazônica.
Nesta obra são tratados aspectos sobre o manejo e domesticação de espécies amazônicas, valoração florestal, meliponicultura, agricultura familiar em comunidade tradicional, agroindústria de palma, problemas socioambientais em comunidades rurais do nordeste paraense, socioeconomia e modelagem espacial de sistemas produtivos.
Essas temáticas fazem parte de estudos que utilizaram dados primários e secundários, que foram analisados e descritos em linguagem de fácil compreensão, tornando-se uma importante ferramenta de difusão de conhecimento.
O livro “Ciências ambientais: fauna e flora da Amazônia” aborda a importância da biodiversidade do bioma amazônico, atestada pelas pesquisas que compõem este volume.
Na parte relacionada à flora, são fornecidas não só informações básicas sobre as plantas – sua distribuição e sistemas de manejo, alterações e recuperação, florística, morfologia e taxonomia – mas principalmente sobre formas de utilização dessas plantas, como fonte de alimentos e ornamentação.
Seja na área urbana ou rural, os trabalhos também apresentam resultados do uso florístico e medicinal, e suas várias formas de utilização no cotidiano das comunidades, informações essas passadas pelo conhecimento tradicional familiar, ao longo das gerações, mostrando a importância do resgate dessa cultura.
Quanto à fauna, são apresentados trabalhos que informam sobre vetores de patógenos causadores de doenças aos seres humanos, e de invertebrados aquáticos importantes nos processos ecossistêmicos e indicadores de qualidade ambiental.
“Ciências Ambientais: Climatologia, Geotecnologias, Mineração e Estudos de Monitoramento” aborda com exatidão a aplicação de metodologias e seus conjuntos de técnicas, constituindo uma valiosa ferramenta de análise dos problemas ambientais na Amazônia, possibilitando o desenvolvimento regional planejado e ambientalmente adequado.
Em seus capítulos, há muitos exemplos de como devemos aplicar estas tecnologias no estudo de problemas ambientais, com ênfase na pesquisa do solo, sistema de produção, cobertura vegetal, bacias hidrográficas, dinâmica demográfica e monitoramento ambiental.
Produzido pelos professores do Grupo de Pesquisa Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Educação Não Formal – CTENF, que desenvolve estudos acerca da importância de se ensinar Ciências, este e-book, em seus 19 capítulos, espraia-se por diferentes campos da História da Ciência, abrangendo disciplinas como Biologia, Física, Química e Matemática.
O saber científico disposto em cada capítulo e a excelente abordagem dos conteúdos promovida pelos autores enriquecem sobremaneira esse livro e asseguram seu lugar como referência científica qualificada.
As aplicações tecnológicas em saúde, também chamadas tecnologias biomédicas, são atualmente muito requisitadas nas mais diversas especialidades como na Medicina, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Enfermagem, Biomedicina, Farmácia e outras.
Este guia tem o objetivo de apresentar os principais conceitos, métodos e etapas na criação de projeto de produtos, assim como os atributos de qualidade de projetos para aplicação em saúde.