Publicações

  1. DIAS, H. S. R.; LOBATO, H. K. G.; SOUZA BENTES, R. N. (orgs.). Estudos Bakhtinianos do GELPEA: vozes e horizontes amazônicos. São Carlos, SP: Pedro&João, 2021.

2. SOUZA, C. S.; CHAVES, M. H. R.; GELPEA. (Org.). Linguagens, Saberes e Interculturalidade. 1ª ed. São Carlos, SP: Pedro & João Editores, 2011.

Nesta obra são discutidas as seguintes temáticas: Linguagens, Saberes e Interculturalidade. Na capa da obra o guará simboliza além da resistência magnífica, a vida e a sabedoria. O pássaro possui cor escarlate, uma mistura de laranja e vermelho. Essas cores advêm da coleta de crustáceos que pigmentam suas penas, dando beleza ao ambiente natural; portanto, o guará é o símbolo de fortaleza e resistência de luta para sobreviver em seu melhor habitat: a natureza. Em muitos aspectos podemos relacionar com a vida de um professor pesquisador, sobretudo ao professor da área de linguagem. Agora é só deixar a imaginação fluir! Boa leitura!

3. GOMES-SANTOS, S. N; BENTES, J. A. O; ALMEIDA, P. S. (Orgs.). Trabalho docente e linguagem em diferentes contextos escolares. Belém: Paka-tatu, 2014.

Os autores reunidos neste livro ratificam o papel central do professor no/para o processo educativo e, consequentemente, contribui para a compreensão do ensino como objeto de construção teórica, a partir da linguagem como veículo de ideias e conhecimento, também em construção.

4. FERREIRA, Débora. (Org.). Letramento escolar: saberes e fazeres da docência. Belém: Cromos & Graphitte Editores, 2014.

Encontramos, na obra “Letramento escolar: saberes e fazeres da docência”, capítulos que examinam as decorrências desse processo de mudança na conceituação de Letramento, na língua escrita, nos seus usos, no ensino e aprendizagem. Encontramos também capítulos que enfocam diversas práticas de letramento escolar, como ensino de diversos gêneros, literários e não literários, o processo de avaliação, diagnóstica ou de resultados, focalizando, nesses recortes, os diversos e múltiplos objetos e objetivos do letramento escolar. Encontramos capítulos que focam os sujeitos envolvidos no processo, os professores, os alunos, suas identidades, seus percursos, potencialidades e dificuldades, e, ainda mais importante talvez, as situações em que eles atuam, interagem e se comunicam entre si.

5. BENTES, J. A. O.; RODRIGUES, I. C. F. S. (Orgs.). Linguagens e práticas docentes: relações bakhtinianas. 1ª ed. São Carlos, SP: Pedro & João Editores, 2017.

Os artigos deste livro procuram mostrar um pouco da trajetória dos diálogos estabelecidos entre docentes da Educação Básica, pós-graduandos e graduandos. A trajetória se tece também com a história do grupo, criado em 17 de junho de 2008, com o nome de “grupo práticas” e sob as orientações do Prof. Dr. Sandoval Gomes-Santos que nos apresentou ao Círculo de Bakhtin ainda durante a disciplina do Mestrado em Letras (PPGL-UFPA), em 2005. As discussões passaram a se profundar, mesmo com a finalização do semestre da disciplina. Elas passaram a se fortalecer em nossos artigos, dissertações, teses e participações nos eventos.