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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
MESTRADO PROFISSIONAL "CIRURGIA E PESQUISA EXPERIMENTAL"
"MESTRADO CIPE"

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Universidade do Estado do Pará
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

 

 

 

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Universidade do Estado do Pará
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
CIRURGIA E PESQUISA EXPERIMENTAL - CIPE

 

 

Disciplinas obrigatórias

EMPREENDEDORISMO (Disciplina obrigatória a partir de 2016)
Sigla: EMP
Número: 15
Créditos: 2
Período de Vigência: 05/05/2016 à 07/05/2016
Disciplina obrigatória: Sim

Ementa:
História do Empreendedorismo. Indicadores do Empreendedorismo e Desenvolvimento Econômico. Fases do Processo Empreendedor. Empreendedorismo Social. Startups. Capital Empreendedor. Instrumentos administrativos para o empreendedor na área da Saúde. Intra empreendedorismo.
O objetivo deste módulo é apresentar uma contextualização sobre o tema Empreendedorismo e as características do comportamento empreendedor.
Proporcionar ao pós graduando o conhecimento das características empreendedoras, a busca das oportunidades de negócios e o desenvolvimento do plano de negócios de empresas de apoio ao desenvolvimento sustentável.
Conceitos. Mudanças nas relações de trabalho. Características empreendedoras. A motivação na busca de oportunidades. O funcionamento de um negócio. Estudo de viabilidade. Plano de negócios.

REFERÊNCIAS:
ÁCS, Zoltán et.al. Global Entrepreneurship & Development Index 2014.
Washington D.C., EUA. The Global Entrepreneuship and Development Institute,
2014.
ANDREASSI, T.; GRECO, S. M. S. S; DUARTE, E. C. V. G.; SARFATI, G.;
MACHADO, J. P.; FELIX, J. C.; PANSARELLA, L.; AIDAR, M. Empreendedorismo no Brasil: 2011. Curitiba, 2011.
MATOS, M. M.; ANDREASSI, T.; GRECO, S. M. S. S. Empreendedorismo no
Brasil: 2013. Curitiba, 2013.
BERNARDO, N. R. R; VIEIRA, E. T.; ARAUJO, E. A. S. A Relevância da atividade empreendedora para o desenvolvimento econômico de um país. Revista Científica On-line Tecnologia, Gestão e Humanismo. Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. Revista v.2, n.1, 2013.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Saraiva, 2012.
GEM 2014 – Global Entrepreneurship Monitor 2014. Relatório Executivo -
Empreendedorismo no Brasil 2014. Curitiba: IBPQ, 2014.
GEM 2015 – Global Entrepreneurship Monitor 2015. Relatório Executivo -
Empreendedorismo no Brasil 2015. Curitiba: IBPQ, 2015.

 

REGISTROS, PATENTES E PROPRIEDADE INTELECTUAL.
Sigla: PAT
Número: 001
Créditos: 2
Período de Vigência: 12/05/2016 à 14/05/2016
Disciplina obrigatória: Sim

Ementa:
Conceitos básicos; O que é uma patente; o que é patenteável; A que se aplica a proteção via patente; Arcabouço legal sobre patentes no Brasil e no mundo; Processo para obter uma patente; Custos relacionados à obtenção e manutenção da patente; Retribuições ao inventor/titular da patente; A titularidade/co-titularidade das patentes; Tempo para obter uma patente; Diferença entre registrar e obter a patente. O que é propriedade intelectual e quais suas aplicações.
O Obnjetivo é fornecer aos pós graduandos uma visão ampla sobre os Registros, Patentes e Propriedade Intelectual com foco na produto de Mestrado Profissional.
Apresentar visão geral sobre o sistema de patentes. Mostrar alguns temas polêmicos relacionados a patentes, tais como, licenciamento compulsório, pedidos de patente pipeline, subsídio a exame, anuência prévia. Orientar na busca em sites de base de patentes. Mostrar noções básicas de marcas, indicação geográfica, transferência de tecnologia e software.


REFERÊNCIAS:
CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSUN/UEPA. Resolução de março de 2013. Dispõe sobre a política de inovação, proteção da propriedade intelectual na UEPA e sobre a transferência de tecnologias para o mercado.
Lei nº 9279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos a propriedade industrial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 maio 1996. Disponivel em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9279.htm/
Lei 9.610, de de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasilia, DF,20/02/1998. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm.
Lei nº 10973, de 02 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Diário Oficial da União , Brasilia, DF, 02 de dez. de 2004. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10973.htm
LIMA, Francisca;TAPAJÓS, Sonia I.L; Manual de Propriedade Intelectual da FUCAPI.Manaus:FUCAPI,2010.
PATENTES FARMACÊUTICAS: por que dificultam o acesso a medicamentos? . Rio de Janeiro: ABIA,2006.
PILA. Material de treinamento PI básico.1ª.ed. Tradução para o português pela Inova Unicamp.Março:2010.
PIMENTEL, Luiz Otávio. Propriedade intelectual e universidade: aspectos legais . Florianópolis, SC: konrad-Adenauer-Stiftung, 2005. 182p.
PROPRIEDADE intelectual: interfaces e desafio. Rio de Janeiro: ABIA REBRIP, 2007. 177p. ISBN 9788588684331 (broch.)
SANDRI, Delma da Silva. Propriedade intelectual sobre recursos naturais: implicações éticas e sócios-econômicas. Cadernos do CEAM, Brasília, DF , v.5, n.18 , p.133-150, jun.2005
SILVEIRA, Newton. A Propriedade intelectual e as novas leis autorais: propriedade industrial, direito de autor, sftware, cultivares.2.ed.rev.ampl. São Paulo: Saraiva, 1998. xiii, 345p. ISBN 8502020161 (broch.)
COMPLEMENTAR: CHRISTENSEN,CLAYTON M. O crescimento pela Inovação: como crescer de forma sustentada e reinventar o sucesso. Editora Campus. Rio de Janeiro, 2007;
CHRISTENSEN ,CLAYTON M.; ROTH ,ERIK A.; ANTHONY ,SCOTT D. O Futuro da Inovação. Editora Campus. Rio de Janeiro,2009. Harvard Business Review. Implementando a Inovação. Editora campus, 2007.
TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Gestão da Inovação. Editora Bookman,2008 Sites Recomendados: http://www.inpi.gov.br; http://www.wipo.int; http://www.institutoinovacao.com.br; http://www.finep.gov.br;
ANGELL, Márcia. A verdade sobre os laboratórios farmacêuticos. Como somos enganados e o que podemos fazer a respeito. Record. 3ª edição. Rio de Janeiro/São Paulo. 2008.
BARBOSA, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. Lumen Júris.. 2ª edição, Rio de Janeiro, 2003.
BRASIL. Lei n.º 5.772. Institui o Código da Propriedade Industrial, e dá outras providências. 21 dez. 1971, Rio de Janeiro, 1971.
BRASIL. Lei da Propriedade Industrial n.º 9.279. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. 14 mai 1996. Rio de Janeiro. 1996.
MACEDO, Maria Fernanda Gonçalves. Patentes, Pesquisa & Desenvolvimento : Um manual de propriedade intelectual. – Primeira Edição. Rio de Janeiro. FIOCRUZ – 2000.
TACHINARDI, Maria Helena. A Guerra das Patentes - Conflito Brasil X EUA Sobre Propriedade Intelectual. Editora Paz e Terra. 1993.
Cerqueira, João da Gama. Tratado da Propriedade Industrial. Vol. II - Tomo II. Editora Lumen Juris.
Domingues, Douglas Gabriel. Comentários À Lei da Propriedade Industrial. Editora: Forense.
Jungmann, Diana de Mello. Inovação e propriedade intelectual: guia para o docente. Brasília: SENAI, 2010.

 

METODOLOGIA DA PESQUISA
Sigla: MET
Número: 002
Créditos: 3
Período de Vigência: 09/06/2016 à 18/06/2016
Disciplina obrigatória: Sim

Ementa:
O Método Científico nas ciências da saúde. Técnicas de investigação, temas de investigação e adequação das abordagens, questões operacionais e instrumentais da pesquisa em saúde dando ênfase aos aspectos reflexivos e crítico. Bases do Curriculo Lattes e da Plataforma Brasil, principios na elaboração e apresentação de projetos. Projetos de intervenção e de investigação. Delineamento e fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa científica em saúde. A construção do problema de pesquisa. Premissas e passos do processo de pesquisa em saúde. Diferenciação das bases de referências (ABNT x Vancouver). Modelos de Amostragem. Testes e Procedimentos Estatísticos. Planejamento e execução de pesquisa experimental. Problemas conceituais e operacionais na pesquisa científica em saúde e sua publicação.
Ao final da disciplina o PG deverá conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes na produção do conhecimento científico. Compreender as diversas fases de elaboração e desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar e desenvolver pesquisas e trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas vigentes nas Instituições de Ensino e Pesquisa no Brasil. Fundamentos da Metodologia Científica. A Comunicação Científica. Métodos e técnicas de pesquisa. A comunicação entre orientados/orientadores. Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. O pré-projeto de pesquisa. O Projeto de Pesquisa. O Experimento. A organização de texto científico pelas Normas ABNT e Estilo Vancouver. Diferenças e aplicações.

PROGRAMAÇÃO:
- Plataforma Lattes, Planilha de produção e Plano estratégico)
- Plataforma Brasil, CEUA e Preenchimento de projeto. Análise de TCLE.
- Avaliação dos projetos preenchidos

- Elaborando um "Objetivo"
- Desenho de estudo e sua execução
- MP: Produto / validação / artigo [Objetivo e desenho do estudo com grupos]

REFERÊNCIAS:
Almeida ML. Como elaborar monografias. 3ª ed. Belém (PA): CEJUP; 1992.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Referências bibliográficas: procedimentos. NBR 6023. Rio de Janeiro (RJ): ABNT; 1989.
Campana AO. Introdução à investigação clínica. 1ª ed. Botucatu (SP): UNESP ? Botucatu; 1995.
Código de ética médica. On line. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Brasília (DF) 1999. Disponível na Internet: http://www.cfm.org.br/
Código de Nuremberg. On line. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre (RS) 1997. Disponível na Internet: http://www.hcpa.ufrgs.br/gppg/nuremcod.htm
Declaração de Helsinque. On line. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre (RS) 1997. Disponível na Internet: http://www.hcpa.ufrgs.br/gppg/helsin5.htm
DeCS - Descritores em Ciências da Saúde. 3ª ed. São Paulo (SP): Bireme/Opas; 1997.
Félix VN, Gerstler JG. Pesquisa clínica, planejamento, realização e publicação. 1ª ed. São Paulo (SP): Sociedade Paulista de Terapia Intensiva (SOPATI); 1993.
Fernandes F, Luft CP, Guimarães FM. Dicionário Brasileiro Globo. 47ª ed. São Paulo (SP): Globo Editora; 1997.
Goldenberg S. Manual: orientação normativa para elaboração de teses, instruções, normas para referências bibliográficas. 3ª ed. São Paulo (SP): UNIFESP-EPM; 1996.
Index Medicus. On line. 1999. INDEX MEDICUS (EUA) 1999. Disponível na Internet: http://www.index-medicus.com/
Iniciação à bioética. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. 1ª ed. Brasília (DF): CFM; 1998.
International Committee of Medical Journal Editors. Uniform requeriments for manuscripts submitted to biomedical journals. Ann. Intern. Med. 1997; 126: 36-47.
International Committee of Medical Journal Editors. Uniform requeriments for manuscripts submitted to biomedical journals. J. Hepatol. 1997; 27: 218-30.
International Serials Data System & International Organization For Standardization - Liste d?abreviations de mots des titres de publications en série: conforme a ISO 4-1984/List of serial title word abreviations in accordance with ISO 4-1984, Paris, ISDS/ISO, 1985.
Lüdke M, André MEDA. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 1ª ed. São Paulo (SP): EPU; 1986.
Núcleo de Pesquisa e Extensão de Medicina. Medicina: Manual do trabalho de conclusão de Curso - TCC. 9ª ed. Elet.[www.uepa.br/ccbs/nupem], Belém (PA): 2014.
Polito R. Como falar corretamente sem inibições.35ª ed. São Paulo (SP): Saraiva, 1993.
Polito R. Gestos e postura para falar melhor. 23ª ed. São Paulo (SP): Saraiva, 1993.
Ramõn y Cajal S. Regras e conselhos sobre a investigação científica. 3ª ed. São Paulo (SP): TA Queiroz Editora; 1979.
Ramos VP, Mantovani MF, Lins LCS. Manual de orientação para redação e apresentação de trabalhos científicos. 1ª ed. Recife (PE): UFPE; 1990.
Spector N. Manual para a redação de teses, dissertações e projetos de pesquisa. 1ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 1997.
Severino AJ. Metodologia do trabalho científico. 13ª ed. São Paulo (SP): Cortez Editora; 1986.
Tafner MA, Tafner J, Fischer J. Metodologia do trabalho acadêmico. 1ª ed. Curitiba (PR): Juruá Editora; 1999.
Vitielo N. Redação e apresentação de comunicações científicas. 1ª ed. São Paulo (SP): BYK Editora; 1999.
Weiss D. Como falar em público. 8ª ed. São Paulo (SP): Nobel, 1993.
CALADO, Verônica; MONTGOMERY ;Douglas .Planejamento de Experimentos usando a estatística. Ed. e-papers, 2003 Rio de Janeiro - RJ.
CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. 249p.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 14ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. 170p.
GIERE, R. N. (ed), Cognitive Models of Science. University of Minnesota Press, Minneapolis, 1992.
GLANZ, K.; LEWIS, F. M. e RIMER, B. K. Health Behavior and Health Education. _Jossey-Bass Publishers, São Francisco, 1990.
HULLEY, S.B.; Col.Delineando a Pesquisa Clínica, Uma abordagem epidemiológica. Porto Alegre: Artmed,2008.
KNELLER, G. F. A Ciência como atividade humana, Rio de Janeiro, Zahar Ed., 1980.
KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas, São Paulo, Ed. Perspectiva, 1987.
MARTINS; Rosilda Baron. Metodologia Científica. Editora Juruá, Curitiba, 2009.
POPPER, K.R. A Lógica da Pesquisa científica, São Paulo, Ed. Cultrix, 1989.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística -LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A .- 1999. Rio de Janeiro, 7ª ed.
VIEIRA,S; HOSSNE, W. Metodologia científica para saúde. 11ª impressão Rio de Janeiro. Elsevier, 2001.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis:
Vozes, 2009.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991. 270 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 13. ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237 p.

 

EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL: BIOTERISMO E MODELOS EXPERIMENTAIS.
Sigla: BIOMOD
Número: 003
Créditos: 3
Período de Vigência: 20/08/2015 à -
Disciplina obrigatória: Sim

Ementa:
A disciplina informará aos pós-graduandos os aspectos éticos e legais que envolvem os cuidados com animais de experimentação, incluindo manutenção e reprodução. Estrutura de biotério. Principais linhagens, características e aplicabilidade como modelo experimental. Principais modelos experimentais para coleta de material, estudos de inflamação, isquemia -reperfusão tecidual, prolificidade e transplantes. Funcionamento e atividades do CEUA. Elaboração de projetos ao CEUA. Modelos experimentais alternativos não animais para o ensino e pesquisa: desenvolvimento e validação de novos modelos experimentais.
O objetivo é oferecer aos participantes informações básicas sobre bem estar animal, abrangendo características fisiológicas, comportamento, reprodução, nutrição nas espécies de maior utilização, bem como noções sobre sua produção em biotérios e posterior utilização em pesquisas. Legislação e Ética na utilização de animais de laboratório. Uso dos 3Rs e as alternativas para o uso de animais no ensino e pesquisa. Classificação de biotérios e seu papel na universidade. Manejo das principais espécies de animais de laboratório. Etologia e enriquecimento ambiental. Biossegurança. Vias de administração e coleta de material. Analgesia, anestesia, cuidados nos procedimentos experimentais invasivos e pós-operatório. Eutanásia e descarte de resíduos biológicos. No sub módulo “Modelos experimentais” os PGs são estimulados a conhecer a produção técnica desenvolvida no programa, assim como desenvolvê-la com modelos de utilidade. O intuito é desenvolver a sagacidade, capacidade inventiva e criativa, assim como estimular a substituição de modelos animais tanto de pesquisa quanto de ensino, por modelos não animais, gerando produtos e patentes.


REFERÊNCIAS:
ANDERSEN, ML; D, ALMEIDA, V; KO, GM; KAWAKAMI, R; MARTINS, PJF; MAGALHÃES, LE e TUFIK S. - Princípios Éticos e Práticos do uso de Animais de Experimentação". Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP Escola Paulista de Medicina, AFIP - a FAPESP. São Paulo. 2005.
BRITO, MVH; Koh, IHJ - Efeito do choque hipovolêmico na anastomose do intestino delgado em ratos.[Mestrado em Técnicas Operatórias e Cirurgia Experimental. Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP], São Paulo, Brasil. 1996.
BRITO, MVH; NIGRO, AJT - Efeito da correção do choque hipovolêmico na mucosa do intestino delgado em ratos. [Doutorado em Técnicas Operatórias e Cirurgia Experimental. Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP], São Paulo, Brasil. 2000.
BRITO, NMB, Kulay Jr., L. - Aspectos morfológicos, morfométrico e imunohistoquímico pelo pcna, do colo uterino de ratas ooforectomizadas,após aplicação do óleo de copaíba.[Doutorado em Técnicas Operatórias e Cirurgia Experimental. Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP], São Paulo, Brasil. 2000.
BRITO, NMB. Avaliação macroscópica de feridas cutâneas abertas, em ratos, tratadas com óleo de andiroba. Revista Paraense de Medicina, v. 15, p. 17-22, 2001.
BRITO, NMB, Simões, MJ. - Aspectos morfológicos e morfométricos da cicatrização de feridas cutâneas abertas em ratos com e sem tratamento com óleo de copaíba.[Mestrado em Técnicas Operatórias e Cirurgia Experimental. Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP], São Paulo, Brasil.1996.
BRITO, NMB, Kulay Jr., L. - Aspectos morfológicos, morfométrico e imunohistoquímico pelo pcna, do colo uterino de ratas ooforectomizadas, após aplicação do óleo de copaíba.[Doutorado em Técnicas Operatórias e Cirurgia Experimental. Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP], São Paulo, Brasil. 2000.
Domingues, RJS; Tamega, OJ. - Características estruturais, ultra-estruturais e morfométricas do segmento intracavernoso da Artéria Carótida Interna no Macaco-prego, Cebus apella [Doutorado em Ciencias Biológicas Anatomia Botucatu. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP], Brasil. 2003.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Iniciação à bioética. 1ª ed. Brasília (DF): CFM; 1998.
Giraldini, M. Manual de bioterismo da Escola Paulista de Medicina. 2. ed.2002.
PANTOJA, MS; ANDREOLLO, NA, BRITO, MVH. - Estresse oxidativo no sangue e na anastomose ileal de ratos submetidos à dieta aproteica.[Doutorado em Cirurgia]. Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP], Brasil. 2005.
Portal do Colégio Brasileiro de Experimentação Animal ? Disponível em http://www.cobea.org.br/etica.htm
Portal do Conselho Nacional de Saúde ? Disponível em http://conselho.saude.gov.br/
Portal da CAPES ? www.capes.gov.br Levantamento bibliográfico a ser realizado pelos alunos através da busca em bases de dados informatizada (Lilacs, Medline, PubMed, Portal CAPES) para realização de seminários e discussão em classe.
CONCEA - Diretriz brasileira para o cuidado e a utilização de animais em atividades de ensino ou de pesquisa científica – DBCA – 2016. http://www.mct.gov.br/upd_blob/0238/238683.pdf
GILIOLI, R. Avaliação do Perfil Sanitário de Colônias de Ratos e Camundongos em Biotério Brasileiros: Ocorrência de Bactérias, Parasitos e Vírus Murinos. 2003. 155f. Dissertação (Doutorado em Microbiologia) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003.
GAILLLARD, E.T.; CLIFFORD, C.B. Common Diseases. In: ACADEMIC PRESS Rat Pathogens, USA, 2000. p. 99-142.
WAGGIE, K.; KAGIYAMA, N.; ALLEN, A.M.; NOMURA, T. Manual Of Microbiologic Monitoring of Laboratory Animal. 2 ed. U.S. Departament Of Health And Human Services, National Institute of Health.1994 (NIH Publication No. 94-2498).
ANDRADE, A.; PINTO, S.C.; OLIVEIRA, R.S. Animais de Laboratório Criação e Experimentação. Ed. FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2002, 387p.
Manual para Técnicos em Bioterismo – COBEA 2ª Edição – 1996
Manual sobre el cuidado y uso de los animales de experimentación – Conselho Canadense de Proteção dos Animais – CCAC.
MEZADRI, T.J. Animais de laboratório: cuidados na iniciação experimental. Ed. UFSC, Florianópolis, SC, 2004.
ANDERSEN, M.L.; D’ALMEIDA, V.; KO, G.M.; KAWAKAMI, R.; MARTINS,P.J.F.; MAGALHÃES, L.E.; TUFIK, S. Princípios éticos e práticos do uso de animais de experimentação. São Paulo: UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo, 2004.

METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINO.
Sigla: MAE
Número: 16
Créditos: 2
Período de Vigência: 14/09/2015 à -
Disciplina obrigatória: Sim

Ementa:
Principios básicos das Metodologias ativas de ensino. Metodologias Ativas: alternativas metodológicas; articulação teoria à prática, ensino com pesquisa, com projetos no trabalho pedagógico do professor em sala de aula. Novas alternativas de formação discente/docente em ciências da Saúde. Qual o novo professor/aluno a ser formado.
Discute criticamente as metodologias ativas de ensino aprendizagem no contexto da mudança da formação dos profissionais de saúde. Aborda as principais metodologias ativas usadas no âmbito do ensino superior na área da saúde, ancorada na aprendizagem significativa.
Apresentação e discussão de conceitos envolvidos no processo ensino-aprendizagem: projeto político pedagógico de um curso stricto senso aplicada à prática pedagógica, papel do professor no desenvolvimento da aprendizagem autorrregulada pelo pós graduando, contrato pedagógico, zona de desenvolvimento proximal, avaliação formativa, dentre outros. Apresentação e discussão de métodos de ensino-aprendizagem que possibilitam maior participação do estudante e maior interação entre os sujeitos aprendentes. Apresentação e discussão de diferentes formas de avaliação do aprendizado. Elaboração de planos de aulas e de disciplinas. Para abordagem dos temas acima, a disciplina constará de aulas teóricas e oficinas, em sala de aula, e leituras em horários extraclasse.


REFERÊNCIAS:
Siqueira-Batista R. Aprendizagem baseada em problemas: uma estratégia das sociedades de controle [trabalho de conclusão de curso]. Curso de especialização em Ativação de Processos de Mudança na Formação Superior de Profissionais de Saúde, Fundação Oswaldo Cruz; 2006.
Oliveira GS, Koifman L. Integralidade do currículo de medicina: inovar/transformar, um desafio para o processo de formação. In: Marins JJN, Rego S, Lampert JB, Araújo JGC, organizadores. Educação médica em transformação: instrumentos para a construção de novas realidades. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Educação Médica; 2004. p. 143-164.
Cyrino EG, Toralles-Pereira ML. Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Cad Saúde Pública 2004; 20(3):780-788. Zanotto M, Rose T. Problematizar a Própria Realidade: análise de uma experiência de formação contínua. Rev Educação e Pesquisa 2003; 29(1):45-54.
Ceccim RB, Feuerwerker LCM. Mudança na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidade. Cad Saúde Pública 2004; 20(5):1400-1410.
Zanolli M. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na área clínica. In: Marins JJN, Rego S, Lampert JB, Araújo JGC, organizadores. Educação médica em transformação: instrumentos para a construção de novas realidades. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Educação Médica; 2004. p. 40-61.
Santos SS. A integração do ciclo básico com o profissional no Curso de Graduação em Medicina: uma resistência exemplar. Rio de Janeiro: Papel & Virtual; Teresópolis: FESO; 2005.
Komatzu RS, Zanolli M, Lima VV. Aprendizagem baseada em problemas. In: Marcondes E, Gonçalves E, organizadores. Educação médica. São Paulo: Sarvier; 1998. p. 223-37.
Bordenave J, Pereira A. A estratégia de ensino aprendizagem. 26ª ed. Petrópolis: Vozes; 2005.
Capacitação em Desenvolvimento de Recursos Humanos – CADRHU. Natal: Ministério da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde/ Editora da UFRN; 1999. p. 261-268.
Neville AJ. The problem-based learning tutor: Teacher? Falicitator? Evaluator? Medical Teacher 1999; 21(4):393-340.
Feurwerker LCM, Sena RR. A contribuição ao movimento de mudança na formação profissional em saúde: uma avaliação das experiências UNI. Interface - Comunic., Saúde, Educ. 2002; 6(10):37-50.
AGUILAR-DA-SALIVA, RH. Professor: ser ou estar. Editora Norte. 2014.
ANTUNES, C. Vigotsky , quem diria?! Em minha sala de aula. Editora Vozes. 6a ed. 2014.
ANTUNES, C. Como desenvolver as competências em sala de aula. Editora Vozes. 11a ed. 2008.
HOFFMANN J. O jogo do contrário em avaliação. 9a. ed, 2014. Editora mediação.
HOFFMANN J. Avaliação mediadora. 33. ed, 2014. Editora mediação.
MORETTO VP. Prova – um momento privilegiado d estudo, não um acerto de contas. 9a. ed, 2010. Ed. Lamparina.

BIOÉTICA
Sigla: BIOE
Número: 004
Créditos: 2
Período de Vigência: 10/09/2015 à 12/09/2015
Disciplina obrigatória: Sim

Ementa:
Introdução à Bioética; O princípio da autonomia e terminalidade da vida, Bioética, Biotecnologias, Metodologias de ensino de Bioética. O código de ética em saúde e a prática. Direitos humanos e da cidadania, da construção histórica desses conceitos, proporcionando uma visão geral acerca dos mecanismos internacionais de proteção dos direitos. Ética em pesquisa com seres humanos e com animais. O termo de compromisso livre e esclarecido.Código de Nuremberg e Declaração de Helsinque.
Da Ética à Bioética. Ética e existência humana: Intervenção na Natureza. Consequências morais da revolução biológica. Bioética: aspectos globais de sua gênese e desenvolvimento. Aplicação dos princípios bioéticos aos
problemas atuais. Bioética e desenvolvimento científico-tecnológico. Comitês de Ética. Biossegurança e bioética. Bioética e ecologia. Liberdade científica e responsabilidade científica
Desenvolver os fundamentos da ética (bioética) dentro das diferentes vertentes filosóficas;
Desenvolver a reflexão ética no campo específico da área de saúde enfocando a relação entre o paciente e o profissional na perspectiva humanizadora.


REFERÊNCIAS:
Beauchamp TL. Principios de ética biomédica, São Paulo, 2002
Bioética Pessoa e Vida ? Dalton Luiz de Paula Ramos São Caetano do Sul, Difusão editora, 2009
Engelhardt Jr., H.T. Fundamentos de Bioética 2ª. ed. São Paulo: Loyola, 2004
Ferrera, J.J.; Álvarez, J.C. Para fundamentar a Bioética. São Paulo:Loyola, 2005
Martins, IGS Direito fundamental à Vida. São Paulo: Quartier Latin, 2005
Sgreccia E. Manual de Bioética I- Fundamentos e Ética Biomédica 2ª.ed. São Paulo:Loyola, 2002
Sgreccia E. Manual de Bioética II- Aspectos Médico-sociais 2ª.ed. São Paulo:Loyola, 2004
SIF Costa, V Garrafa, G Oselka. Iniciação à bioética; Initiation to the bioethic, 1998. 320 p.
Código de ética médica. On line. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Brasília (DF) 1999. Disponível na Internet: http://www.cfm.org.br/
Código de Nuremberg. On line. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre (RS) 1997. Disponível na Internet: http://www.hcpa.ufrgs.br/gppg/nuremcod.htm
Declaração de Helsinque. On line. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre (RS) 1997. Disponível na Internet: http://www.hcpa.ufrgs.br/gppg/helsin5.htm
DeCS - Descritores em Ciências da Saúde. 3ª ed. São Paulo (SP): Bireme/Opas; 1997.
Félix VN, Gerstler JG. Pesquisa clínica, planejamento, realização e publicação. 1ª ed. São Paulo (SP): Sociedade Paulista de Terapia Intensiva (SOPATI); 1993.
Fernandes F, Luft CP, Guimarães FM. Dicionário Brasileiro Globo. 47ª ed. São Paulo (SP): Globo Editora; 1997.
Index Medicus. On line. 1999. INDEX MEDICUS (EUA) 1999. Disponível na Internet: http://www.index-medicus.com/
Iniciação à bioética. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. 1ª ed. Brasília (DF): CFM; 1998.
Núcleo de Pesquisa e Extensão de Medicina. Medicina: Manual do trabalho de conclusão de Curso - TCC. 9ª ed. Elet.[www.uepa.br/ccbs/nupem], Belém (PA): 2014.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. 4.ª ed. Brasília: Editora UnB, 2001.
BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
BERLINGUER, G.GARRAFA, V. O mercado humano: Estudo bioético da compra e venda de partes do corpo. Brasília: UNB, 1996.
FREITAG, Barbara. Itinerários de Antígona: a questão da moralidade. Campinas: Papirus, 1992.
HABERMAS, Jürgen. Para o uso pragmático, ético e moral da razão prática. Estudos Avançados USP 3/7 (1989):4-19.
KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 1995.
NOVAES, Adauto (org.). Ética. São Paulo: Cia. das Letras/Secretaria Municipal de Cultura,1992.
OLIVEIRA, Manfredo A. de. (org.) Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001
OLIVEIRA, Manfredo A. de. Ética e racionalidade moderna. São Paulo: Loyola, 1993.

Disciplinas optativas

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS
Sigla: FARM
Número: 017
Créditos: 2
Período de Vigência: 01/08/2017 à atual
Disciplina obrigatória: Não

Ementa:
Familiarizar os pós graduandos com as principais etapas que envolvem o processo de desenvolvimento de fármacos dentro de um laboratório de pesquisa experimental
Cenário nacional e internacional da indústria farmacêutica e farmoquímica
Desenvolvimento de novos fármacos
Pesquisa pré-clínica e clínica
Desenvolvimento de medicamentos
Gestão do conhecimento
Genômica e proteômica na indústria farmacêutica
Fitoterápicos
Protocolos elementares de investigação em Farmacologia in vivo. O animal como um “reagente”: princípios éticos básicos para utilização de animais e tecidos em Farmacologia.

REFERÊNCIAS:

BANZATO, E. Tecnologia da informação aplicada à logística. São Paulo: IMAM, 2010.
CARVALHO, S.; MACEDO, S. Logística farmacêutica comentada. São Paulo: Medfarma, 2010.
GODOY, G. F. Boas práticas de armazenagem e distribuição de medicamentos. São Paulo: Price, 2008.
MACEDO, S. H. M.; CARVALHO JUNIOR, S. (org.) Logística farmacêutica geral: da teoria à prática. São Paulo: Contento, 2012.
Ansel, H.C.; Popovich, N.G.; Allen, L.V. Formas farmacêuticas & Sistemas de
Liberação de Fármacos. 6ª Edição. Editorial Premier. São Paulo. 1999.
Florence, A.T.; Attwood, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. EDUSP. 2003.
Aulton, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Edição. Editora Artmed. 2005.
Métodos de Avaliação da atividade farmacológica de plantas medicinais. Programa Iberoamericano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento-CYTED, 2001.Vogel H (Ed.). Drug Discovery and Evaluation: Pharmacological Assays. 6a Ed. Springer-Verlag: Alemanha, 2008.
HARDMAN JG; LIMBIRD LE; GILMAN AG (eds). Goodman and Gilman's the pharmacological basis of therapeutics. 12ed. New York: McGraw-Hill, 2010.
RANG HP; DALE MM.; RITTER JM; GARDNER P. Pharmacology. 8ed. New York: Churchill Livingstone, 2016.

PROCEDIMENTOS MICROCIRURGICOS E REABILITAÇÃO

Sigla: Micro
Créditos: 2
Período de Vigência: 01/08/2017 à atual
Disciplina obrigatória: Não

Orientar o estudo, promover discussão crítica e despertar o interesse para o melhor entendimento dos procedimentos microcirúrgicos aplicados à Pesquisa e Cirurgia Experimental.
Bases dos procedimentos microcirúrgicos; equipamentos e materiais utilizados em microcirurgia no animais de experimentação

ZOLLINGER, J. R.; ZOLLINGER, R. M. Atlas de Cirurgia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
SILVA, J. B. Manual de técnicas microcirúrgicas. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
GOFFI, F. Técnica Cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas de Cirurgia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
MARQUES, R. G. Técnica operatória e cirurgia experimental. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CIRINO, Luis Marcelo. Manual de Técnica Cirúrgica para Graduação. Primeira edição. Editora Sarvier 2006.
MARGARIDO, M. G. Técnica Cirúrgica básica. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
MONTEIRO, E. L. C.; SANTANA, E. M. Técnica cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
HAIMOVICI, H. Cirurgia Vascular: Princípios e Técnicas. 5. ed. 5. ed. São Paulo: Revinter, 2006.



PRÍNCIPIOS E APLICAÇÕES DA NANOTECNOLOGIA NAS CIÊNCIAS DA SAÚDE

Sigla: Nano
Créditos: 2
Período de Vigência: 01/08/2017 à atual
Disciplina obrigatória: Não

Conceito e Fundamentos da Nanotecnologia. Morfologia de Materiais
Nanoestruturados. Blocos de Construção: nanotubos, nanofios e nanopartículas. Técnicas e Ferramentas de Manipulação Molecular e Atômica. Nanofabricação: “Positional Assembly” e “SelfReplication”. Aplicações.
Planejamento de sistemas nanoestruturados com aplicação em produtos experimentais. Técnicas de preparação de lipossomas, nanopartículas poliméricas e nanopartículas lipídicas sólidas. Caracterização físico-química de sistemas nanoestruturados. Estudos de liberação in vitro.

GUTERRES, Sílvia S ; SCHAFFAZICK, Scheila R ; POHLMANN, A. R. . Preparação e aplicações de nanopartículas para liberação controlada de fármacos - ISBN 8573799293. In: Marcelo M. Morales. (Org.). Terapias avançadas: células tronco, terapia gênica e nanotecnologia aplicada a saúde: Atheneu, 2007, p. 247-264.
SCHAFFAZICK, Scheila R.; GUTERRES, Sílvia S.; FREITAS, L. L.; POHLMANN, A. R. Caracterização e estabilidade fisico-química de sistemas poliméricos nanoparticulados para administração de fármacos. Química Nova, São Paulo, v. 26, n. 5, p. 726-737, 2003.
ALONSO, Maria José Dossier: Drug delivery and drug efficacy Nanomedicines for overcoming biological barriers, Biomedicine & Pharmacotherapy, v. 58, p. 168–172, 2004.
Bibliografia Complementar: Periódicos da área: Journal of Controlled Release International Journal of Pharmaceutics European Journal of Pharmaceutics and Biopharmaceutics European Journal of Pharmaceutical Sciences Journal of Microencapsulation Journal of Biomedical Nanotechnology Journal of Nanoscience and Nanotechnology Pharmaceutical Research Journal of Pharmaceutical Science Drug Development and Industrial Pharmacy Química Nova Journal of Brazilian Chemical Society Journal of Brazilian Chemical Society.


DESING E MANUFATURA DE MATERIAIS

Sigla: Desig
Créditos: 2
Período de Vigência: 01/08/2017 à atual
Disciplina obrigatória: Não

Realizar o processo de resolução de problemas de engenharia, que envolvam o desenvolvimento e o gerenciamento de projetos de produtos industriais, através da aplicação sistematizada de técnicas e ferramentas de apoio e do trabalho em equipe. Projeto de produtos industriais; Desenvolvimento das especificações de projeto; Geração e Seleção de concepções; Configuração do produto; Detalhamento do projeto do produto; Encerramento do projeto.

Silva, Paulo Roberto. APOSTILA MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO APLICADOS NO DESIGN: O CASO DA MADEIRA, METAL E POLÍMEROS. Curso de Design/UFPE, 2012.
LESKO, Jim. Design Industrial: Materiais e processos. São Paulo: Edgarg Blucher, 2004. ISBN 8573934204.
DENIS, Rafael Cardoso. Uma Introdução a História do Design. 3ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2008.
DE MORAES, Dijon. Metaprojeto: o design do design. São Paulo: Blucher, 2010.
SCHNEIDER, Beat. Design - Uma Introdução. O Design no contexto social, cultural e econômico. Trad.: Sonali Bertuol, George Bernard Sperber. São Paulo: Editora Blucher, 2010.
LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. São Paulo: Editora Ciência Moderna, 2007. ISBN: 85 739 3420 4.
NDSM – Núcleo de Design & Seleção de Materiais. Seleção de Materiais (CD-ROM). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2002
BACK, N. Metodologia de Projeto de Produtos Industriais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.
BAXTER, M. Projeto de Produto: Guia Prático para o Desenvolvimento de Novos Produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
HARTLEY, J. R. Engenharia Simultânea: um método para reduzir prazos, melhorar a qualidade e reduzir custos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.


DESENHO TÉCNICO INDUSTRIAL E FOTOGRAFIA CIENTÍFICA

Sigla: DEFO
Créditos: 2
Período de Vigência: 01/08/2017 à atual
Disciplina obrigatória: Não

Iniciação e elaboração de projetos individuais de gravura abrangendo conhecimentos teóricos e práticos das técnicas e processos gráficos artesanais. A impressão de gravuras a partir da xilogravura, a serigrafia, monotipia imbuídas de seus aspectos históricos, conceituais, técnicos e expressivos. Exploração da imagem através das possibilidades de combinação e aplicação em diferentes matrizes e suportes Desenho e Ilustração Digital. Manipulação de Vetor em mídia digital. Utilização de câmeras e softwares para a elaboração e edição de imagens fotográficas. Aplicação correta das cores e seus modos em projetos gráficos visuais, Diferenças entre formato vetorial e formato de bitmap.

ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo Pioneira, 1995.
DERDIK, Edith. Formas de Pensar o Desenho. São Paulo: Ed. Scipione, 2004.
HARRISON, Hazel. Desenho e pintura. RS: Edelbra.1994.
HAYES, Colin. Guia Completo de pintura y dibujo, técnicas y materiales. Barcelona. H. Blume Ediciones. 1980.
KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre plano. Lisboa. 12ª edição. Edições 70. 1992.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004.
TRIGO JUNIOR, Thales. Equipamento fotografico: teoria e pratica. 2ªed. rev. e ampl. São Paulo: Senac São Paulo, 2003. 246 p. ISBN 8573590386
HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 224p. ISBN 8533605188
ADAMS, Ansel; BAKER, Robert. A câmera. 3. ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2003. 204p. ISBN 8573591242.



MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS

Sigla: MBE
Créditos: 2
Período de Vigência: 01/08/2017 à atual
Disciplina obrigatória: Não

Atualmente são publicados cerca de 2 bilhões de estudos na área médica e da saúde em geral. Como a quantidade de informação disponível na área da saúde é enorme e crescente, o profissional tem necessidade de transformar essas informações em conhecimento e utilizá-las, quando possível, em sua prática clínica. Para que isso ocorra, é preciso reunir, organizar e avaliar criticamente as informações existentes. Este é um dos objetivos da Medicina Baseada em Evidências (MBE) ou Saúde Baseada em Evidências, sendo uma abordagem que utiliza as ferramentas da Epidemiologia Clínica; da Estatística; da Metodologia Científica; e da Informática para criticar a informação existente, criar a pesquisa; e gerar conhecimento útil na atuação em Saúde, com o objetivo de oferecer evidências consistentes para cada tomada de decisão em saúde.
Mulrow C. Systematic Reviews. Chalmers I, Altman DG, eds. London: BMJ Publishing Group, 1995 Rational for Systematic Reviews.
El Dib RP. How to practice the Evidence-based Medicine [Como praticar a medicina baseada em evidências] [editorial]. Jornal Vascular Brasileiro 2007; 6(1):1-4.
El Dib R. Níveis de Evidências Científicas na Prática Médica (chapter 1). In: Guia Prático de Ultrassonografia Vascular 2º edição. 2011 Di Livros Editora Ltda., RJ, Brasil, ISBN: 978-85-
El Dib, Regina; JORGE, E.; Nascimento PJ ; YOO, H. H. ; Rudge M ; SCHELLINI, S. ; Barretti, P; Cataneo, A. ; VOLPATO, E. S. N.; Betini, M. . Evidence-Based Medicine Unit of the
Botucatu Medical School (FMB) UNESP - Univ Estadual Paulista, Brazil. In: 20th Cochrane Colloquium, 2012, Auckland. Cochrane Database Systematic Reviews Supplement, 2012. v. 1. p. 65.
Villas Boas PJF, Spagnuolo RS, Kamegasawa A, Braz LG, Valle AP, Jorge EC, Yoo HHB, Cataneo AJM, Corrêa I, Fukushima FB, Nascimento P, Módolo NSP, Teixeira MS, Vidal EIO, Daher SR, El Dib R. Systematic reviews showed insufficient evidence for clinical practice in 2004: what about in 2011? The next appeal for the Evidence-Based Medicine age. J Eval Clin Pract. 2012 Jul 3. doi: 10.1111/j.1365-2753.2012.01877.x. [Epub ahead of print].
Jadad AR, Cook DJ, Browman GP. A guide to interpreting discordant systematic reviews 1997; 156 (10): 1411.
Akobeng AK. Principles of evidence based medicine. Arch Dis Child 2005;90:837-840.
Akobeng AK.Understanding systematic reviews and meta-analysis. Arch Dis Child 2005;90:845-848
Handbook da Colaboração Cochrane. Acessar o site: http://www.centrocochranedobrasil.org86703-91-1.



INFORMÁTICA EM PESQUISA

Sigla: Info
Créditos: 2
Período de Vigência: 01/08/2017 à atual
Disciplina obrigatória: Não

História da informática, arquitetura do computador, hardware e software, dispositivos, usos dos computadores, internet, bibliotecas virtuais e outras fontes de informação, aplicações da informática na saúde, editores de documentos, tecnologias interligadas de informática e saúde. Apresentar os conceitos básicos da informática e o domínio da informação Apresentar o princípio de funcionamento e armazenamento de dados em um computador pessoal. Apresentar os conceitos de hardware e software Apresentar o funcionamento básico das redes de computadores e sua aplicação na área da saúde. Utilização da Internet como meio de pesquisa e de busca de informação Introduzir o aluno nas aplicações da informática na área da saúde. Apresentar softwares dedicados a área de saúde.

BRASIL, L.M. (Org.), Informática em Saúde. Editoras: Universa e Eduel, 2008. BUSHKO, R.G. Studies in Health Technology and Informatics: Strategy for the Future of Health. IOS Press: Amsterdam, NLD, 2009. [EBRARY]
KIRBY, N. Introduction to Game AI. Course Technolgy: MA, USA. 2010. [EBRARY]
SULLIVAN, F.; WYATT, J. C. ABC of Health Informatics. BMJ Books: NJ, USA, 2009. [EBRARY]
RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial, Elsevier, 2004.
COIERA, E. Guide to Health Informatics, 2nd Edition, 2003.
VAN BEMMEL, J.H.; VAN LOGHUM, B. S. Handbook of Medical Informatics, 1996.
WILSON, S. Information Arts: Intersections of Art, Science, and Technology. MIT Press/Leonardo Books, 2002.
DOMINGUES, D. (Org). Arte, Ciencia e Tecnologia: passado, presente e desafios. São Paulo: Ed. Unesp, 2009.
Evaluation Methods in Medical Informatics:. Charles P. Friedman(Author), Jeremy C. Wyatt (Author), E.H. Shortliffe (Foreword), A.C. Smith (Assistant), B. Kaplan (Assistant). Editora Springer 2a edição 2006
Brasil, Lourdes Mattos Informatica em Saude. Ia Edição. Editora: EDUEL, 2008.

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM CIRURGIA

Sigla: Inov
Créditos: 2
Período de Vigência: 01/08/2017 à atual
Disciplina obrigatória: Não

Estudo dos Mecanismos de Prevenção e Desenvolvimento das Aderências Pleurais. Modelos de Desenvolvimento de Simuladores Torácicos e Abdominais. Modelos de Isquemia e Reperfusão. Utilização de substâncias tropicais para fins terapêuticos em cirurgia. Desenvolvimento de mecanismos videocirúrgicos para acesso a cavidade pleural e abdominal. Modelos de Estimativa de Risco Operatório e de Eventos Tardios. Importância da Estrutura dos Bancos de Dados na Pesquisa Clínica. Dispositivos de assistência vascular periférica e profunda. Avanços em próteses endovasculares e estimulação cardíaca artificial. Principais doenças que originam os defeitos ou deformidades esqueléticas da face. Métodos de enxertia na reabilitação maxilo-facial e escalpamentos. Estudos relacionados ao emprego de biomateriais nas reconstruções em geral. Elaboração de produtos e materiais para utilização de reparações teciduais.
Refletir sobre gestão e a dinâmica da inovação tecnológica. Nesse âmbito, explorar a necessidade das empresas e instituições em se adaptarem ao mercado, haja vista que este lhes impõe uma série de normas tanto para quem vende como para quem compra os produtos/serviços. Estimular e desenvolver uma visão multidisciplinar e integrada da gestão e inovação tecnológica. Abordar a inovação e sua relevância para ciência e tecnologia. Conhecer a Indústria farmacêutica e o mercado em que está inserida. Conhecer as atividades de gestão e inovação, envolvendo as tendências tecnológicas. Identificar oportunidades de negócios na Indústria farmacêutica.

CHRISTENSEN, Clayton M; BURGELMAN, Robert A; WHEELWRIGTH,
Steven C. Gestão Estratégica da Tecnologia e da Inovação. Conceitos e
Soluções. São Paulo (SP): McGrawHill,2012.648p.
MORENO BALSALOBRE, R. et al. Guidelines on surgery of the thoracic sympathetic nervous system. Arch Bronconeumol. v. 47, n.2, p. 94-102, 2011.
b. CERFOLIO, R.J. et al. The Society of Thoracic Surgeons expert consensus for the surgical treatment of hyperhidrosis. Ann Throrac Surg. v. 91, n. 5, p. 16428, 2011.
c. MOORE, W. S. Vascular and endovascular surgery. A comprehensive review. New York: Saunders, 2012. 1112p.
d. PATTERSON, G.A. et al. Pearsons thoracic and esophageal surgery. Vol 1. 3rd ed. Philadelphia: Elsevier; 2008. p. 136-44.
e. HUPP, J. R.; TUCKER,M. R.; ELLIS III, E. Contemporary oral and maxillofacial surgery. 6th ed. New York: Mosby, 2013. 718p.
f. MILORO, M. et al. Peterson's Principles of Oral and Maxillofacial Surgery. 3 ed., London: B.C. Decker Inc., 2011. 1664p.
g. MAIA, M. et al. Reconstrução da estrutura facial por biomateriais: revisão de literatura. R. Bras. Cir. Plást., v. 25, n. 3, p. 566-72, 2010.
Brasil. Lei 10.973 de 02/12/2004. Lei de Inovação. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm
Brasil. Decreto No. 5.563 de 11/11/2005. Regulamentação da Lei de Inovação. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5563.htm
Brasil. Lei 11.196 de 21/11/2005. Lei do bem. Disponível em http://www.leidobem.com/lei-dobem/ Caron, A. (2003). “Inovações Tecnológicas nas Pequenas e Médias Empresas Industriais em Tempos de Globalização – O Caso do Paraná”. Disponível em http://www.pacpme.com.br/pacpme/web/download_arquivos.asp?id_arquivo=B3FB9D85-FAD1-4970-B886-B7F5FB42AC31
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). (2005). “Paper para o Painel “Inserção de Empresas Brasileiras Agregadoras de Tecnologia no Cenário Internacional”. III Conferência Internacional de Ciência, Tecnologia e Inovação”. Disponível em http://www.cgee.org.br/cncti3/Documentos/Seminariosartigos/Presencainternacional/DrLuiz%20 Awazu%20Pereira%20da%20Silva.pdf.



DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES

Sigla: Soft
Créditos: 2
Período de Vigência: 01/08/2017 à atual
Disciplina obrigatória: Não

Introdução à Engenharia de Software. Paradigmas da Engenharia de Software. Engenharia de Sistemas. Análise de Sistemas e Requisitos. Projeto de Software. Testes de Software. Manutenção de Software. Gerência de Configuração e Mudança. Processos de Desenvolvimento de Software.
Processo de Desenvolvimento de Software: Analises iniciais, ciclo de
vida de um processo, modelos de processos de desenvolvimento,
padrões de processos, processo unificado; Ferramentas: RUP,
PRAXIS. Conhecer e utilizar ferramentas que auxiliem no desenvolvimento
de um softtware com base nas metodologias e padrões vigentes

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SOMMERVILLE, I.. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. [Biblioteca Virtual]
WAZLAWICK, R. S.. Engenharia de Software: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Elseiver, 2013.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Makron Books, 1995.
ROCHA, Ana Regina C. Qualidade de Software. Prentice Hall, 2001.
Bibliografia Complementar
FLIORINI, Soeli T. Engenharia de Software com CMM. Brasport, 1998.
WEBER, Kival; ROCHA, Ana Cavalcante; NASCIMENTO, Célia Joseli. Qualidade e Produtividade em Software. Makron Books, 2001.
YOURDON, Edward. Análise e Projetos Orientados a Objetos. Makron Books, 1999.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. Addison Wesley, 2003.



GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE

Sigla: Gest
Créditos: 2
Período de Vigência: 01/08/2017 à atual
Disciplina obrigatória: Não

No contexto da Reforma do Estado e propostas de reformas gerenciais, a disciplina propiciará ao pós-graduando entender o novo papel do Estado na prestação de serviços de saúde. Mix-público/privado, seja do ponto de vista da eficiência, como da compreensão ampliada do SUS. Para tanto será propiciado ao pós graduando um conhecimento básico sobre os distintos modelos de gestão de serviços e sistemas de saúde nos três diferentes níveis federativos tendo como pano de fundo a constituição de redes de atenção à saúde.
O módulo tem como objetivo preparar profissionais que atuam na área da saúde a planejar, organizar e desenvolver ações, além de avaliar processos assistenciais e gerenciais no serviço de saúde público ou privado, a partir de conceitos, princípios e ferramentas de gestão e qualidade. Tem como meta desenvolver o exercício crítico-reflexivo das práticas e ações relacionadas à produção e gestão do cuidado em saúde, para que possa ser exercida de forma solidária, cooperativa e integral.

URBANO, L. A. A privatização da saúde e a implantação do SUS: cenários de
uma cidade. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.
SANTOS, N. R.; AMARANTE, P. D. Gestão pública e relação público privado
na saúde. Rio de Janeiro: Cebes, 2011.
GADELHA, C. A. G. et al. A dinâmica do sistema produtivo de saúde:
inovação e complexo econômico-industrial. Rio de Janeiro: Fiocuz, 2012.
ABRUCIO, F. L. Trajetória recente da gestão pública brasileira: um balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. RAP - Revista Brasileira de Administração Pública , v. 1, p. 77 - 87,2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. In: Diretrizes para a programação pactuada e integrada da assistência à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 148p. (Série B. Textos Básicos de Saúde, vol. 5 e 7).
CAMPOS, F. E.; CHERCHIGLIA, M. L.; GIRARDI, S. N. Gestão, profissões de saúde e controle social. In: Cadernos da 11ª Conferência Nacional de Saúde , Brasília - DF,p. 83-99, 2000.
CARVALHO, Antonio Ivo. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro:Editora Fiocruz, 2008.



ECONOMIA EM SAÚDE E CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Sigla: EcoCap
Créditos: 2
Período de Vigência: 01/08/2017 à atual
Disciplina obrigatória: Não

Formatação do projeto comercial; identificação de fontes potenciais de recursos; conceituação de patrocínio, permutas e apoio; etapas do processo de comercialização/ estudo das leis de incentivo fiscal. Apresentar aos pós graduandos uma sistemática simples, objetiva e prática de concepção e elaboração de projetos voltados para a captação de recursos junto às agências de fomento e de financiamento à Ciência e Tecnologia; Oferecer subsídios para que os futuros profissionais atuem em unidades de informação com condições de implantar, em suas ações administrativas e formas de trabalho, a gerência de projetos.

ALMEIDA, M. C. B. de Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2000.
CEREGATTI, A. Captação de recursos: da teoria à prática. São Paulo: Grupo de Estudos do Terceiro Setor United Way of Canada – Central de Canada, [S.d.]. Disponível em: <http://www.casa.org.br/admin/uploads/capacidades/Manual%20para%20Captacao%20de%20Recursos.pdf>. Acesso em: 08 mar. 2011.
MENEZES, L. C. de M. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2001.
VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2001.
REIS, Ana Carla Fonseca. Marketing cultural e financiamento da cultura: teoria e prática de um estudo internacional comparado. São Paulo: Pioneira, 2003.
GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
MALAGODI, Maria Eugênia.; CESNIK, Fábio de Sá. Projetos Culturais: elaboração, administração, aspectos legais, busca de patrocínio. 3ª edição. São Paulo: Escrituras Editora, 1999.

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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